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Impactos do uso excessivo de redes sociais na saúde mental masculina

Homem olhando para o celular com o reflexo da tela iluminando o rosto, simbolizando uso excessivo de redes sociais.

Impactos do uso excessivo de redes sociais na saúde mental masculina: O que os homens precisam saber e como buscar equilíbrio

As redes sociais se tornaram parte essencial do dia a dia. Muitos usam as plataformas para trabalho, informação ou lazer, mas é crucial questionar o custo desse tempo. Quanto tempo é dedicado diariamente a deslizar o feed? E, mais importante, qual a sensação que fica depois de checá-lo: inspiração ou esgotamento? Para a saúde mental masculina, que já convive com a forte pressão por performance e sucesso, o uso desregulado dessas plataformas pode se transformar em um fator de grande desgaste emocional.

Quais os impactos do uso excessivo de redes sociais na saúde mental?

O ambiente online é uma vitrine constante de conquistas, ostentações e “vidas perfeitas”, reforçando um ideal de sucesso que nem sempre é real ou sustentável. Essa comparação social incessante afeta diretamente a autoestima masculina. Quando o foco está sempre no que falta, na próxima conquista ou no padrão irreal de performance exibido, gera-se uma sensação persistente de inadequação. O homem, frequentemente pressionado a ser o provedor ou o “vencedor”, encontra no feed um reforço dessa pressão, resultando em estresse crônico.

Estar sempre conectado pode, na verdade, levar a um profundo isolamento. O tempo gasto nas interações digitais, muitas vezes superficiais, rouba espaço dos relacionamentos reais e das atividades que promovem bem-estar no mundo offline. É um ciclo em que a busca por conexão acaba distanciando, contribuindo para o aumento da irritabilidade e o surgimento de sinais de alerta à saúde mental.

O esgotamento da “Hiperconectividade” e o Medo de Ficar de Fora (FOMO)

Existe uma pressão sutil, mas constante, para acompanhar tudo: notícias, tendências e o sucesso alheio. O chamado Fear of Missing Out (FOMO), ou medo de ficar de fora, impulsiona a checagem compulsiva do celular e alimenta uma ansiedade constante. Essa hiperconectividade drena a capacidade de concentração e energia mental, afetando diretamente o descanso e o sono — elementos cruciais para o equilíbrio emocional e cognitivo.

Qual é o impacto das redes sociais na vida dos jovens?

Para os jovens, as redes sociais têm papel central na construção de identidade e na vida social, mas o uso excessivo pode amplificar sentimentos de comparação e inadequação. A exposição constante a padrões de sucesso, beleza e popularidade cria pressão para se enquadrar, gerando ansiedade, insegurança e até isolamento.

O FOMO leva muitos a checar o feed repetidamente, prejudicando o sono, concentração nos estudos e atenção às experiências fora das telas. Reconhecer esses efeitos é essencial para desenvolver hábitos digitais mais equilibrados e proteger a saúde emocional durante a formação da identidade.

Como identificar quando o uso das redes está afetando a saúde mental

Alguns sinais podem indicar que o uso das redes sociais ultrapassou o limite saudável. Mudanças sutis, como sentir irritação ao checar notificações, comparar-se constantemente com os outros ou perder a noção do tempo online, merecem atenção. Outros indícios incluem queda de produtividade, insônia e desinteresse por atividades fora da tela.

Reconhecer esses padrões é essencial para evitar que o esgotamento emocional se instale. A percepção consciente do próprio comportamento digital é o primeiro passo para retomar o controle sobre o que se consome e o quanto isso interfere no bem-estar.

Encontrando o equilíbrio e o cuidado com o emocional masculino

É fundamental reconhecer que o problema não é a tecnologia em si, mas a forma como é utilizada. Dificuldade de concentração, sono prejudicado e a constante checagem de notificações são sinais de alerta da saúde digital e emocional. Compreender o que motiva o uso excessivo – seja a necessidade de aprovação ou a fuga de emoções difíceis – é essencial para restaurar o equilíbrio.

Reconhecer a necessidade de pausa e refletir sobre o próprio uso das redes é um passo poderoso. Pequenas atitudes, como desligar notificações e dedicar tempo a hobbies ou atividades que realmente tragam prazer e significado, ajudam a aliviar a pressão do mundo online e a recuperar disposição e foco. Cada escolha consciente fortalece o controle sobre a própria rotina, transformando a tecnologia em uma aliada em vez de um fator de estresse.

A terapia online pode ser uma aliada prática e acessível nesse processo. Com apoio profissional, é possível desenvolver autoconhecimento, reorganizar prioridades e criar estratégias para uma relação mais saudável com o mundo digital. Cuidar da saúde mental masculina é um gesto de força e maturidade — e a Igara está aqui para ajudar nesse caminho de equilíbrio e autocuidado.

Não deixe o feed pautar sua saúde mental.

Igara — terapia online com psicólogos especializados em saúde mental masculina.

Psicóloga Fernanda, profissional da Igara especializada em saúde mental masculina
Fernanda Chencci

Psicóloga - CRP: 06/190980

Por:

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Psicólogo Pedro, profissional da Igara especializado em saúde mental masculina e terapia online para homens

Pedro Borsari

CRP: 06/218137

Psicólogo formado pela Universidade de São Paulo (USP), atua com base na abordagem narrativa e colaborativa, reconhecendo que cada pessoa carrega histórias únicas — e que, ao revisitar essas histórias com cuidado e respeito, é possível abrir espaço para mudança, reconexão e crescimento.

Atende adultos que enfrentam momentos de dúvida, desconexão, crises pessoais ou um incômodo persistente que não sabem nomear. Seu trabalho busca oferecer um espaço seguro para quem se sente travado, distante de si ou sobrecarregado por escolhas e expectativas que já não fazem mais sentido. Com escuta ativa e parceria, ajuda o paciente a reorganizar experiências e reconhecer novas possibilidades de ser e estar no mundo.

Na clínica de saúde mental masculina, tem acompanhado homens que convivem com cobranças internas, dificuldades em expressar o que sentem, sensação de inadequação ou questionamentos sobre identidade e propósito. Muitas vezes, são histórias silenciadas por muito tempo — e a terapia se torna um espaço onde elas finalmente podem ser ditas, escutadas e resignificadas.

Acredita que não existem respostas prontas, mas caminhos que podem ser construídos com mais consciência, autonomia e conexão com o que realmente importa para cada um.

Psicóloga Lívia, profissional da Igara especializada em saúde mental masculina e terapia

Lívia Magalhães

CRP: 06/218239

Psicóloga formada pela Universidade de São Paulo (USP), atua com base na terapia narrativa, abordagem que compreende as vidas humanas como construídas por histórias — e que reconhece o potencial de ressignificá-las para criar novas possibilidades.

Sua prática é centrada na ideia de que a terapia pode ser um espaço seguro, acolhedor e transformador, onde é possível fortalecer valores, ampliar repertórios e reconstruir a relação com os próprios caminhos e escolhas.

Sua trajetória inclui atendimentos a pessoas de diferentes faixas etárias e com demandas diversas, como relacionamentos, inseguranças, conflitos familiares, dificuldades no trabalho, parentalidade, ansiedade e depressão. Também tem se dedicado à escuta sensível de vivências ligadas à sexualidade, à população LGBTQIA+, e a experiências de luto — sejam perdas concretas ou simbólicas.

Na clínica voltada à saúde mental masculina, desenvolve um trabalho atento às narrativas que muitas vezes são silenciadas: o medo de parecer frágil, o sentimento de inadequação, o vazio emocional, as dúvidas sobre identidade ou sobre o lugar que se ocupa no mundo. Com empatia, respeito e escuta ativa, busca oferecer um espaço onde seja possível construir novas versões de si mesmo, em sintonia com os próprios valores, afetos e desejos.

Acredita que, mesmo nos contextos mais difíceis, há espaço para criação, reconexão e escolha. Seu trabalho é voltado a homens que buscam compreensão, cuidado e transformação em suas trajetórias.

Psicólogo João, profissional da Igara especializado em saúde mental masculina e terapia online para homens

João Schilling

CRP: 06/217558

Psicólogo clínico formado pela Universidade de São Paulo (USP), no campus de Ribeirão Preto, atua com base nas Terapias Cognitivo-Comportamentais (TCC). 

Com ampla experiência no atendimento de adolescentes e adultos, desenvolve um trabalho focado em promover mudanças concretas na forma como as pessoas lidam com pensamentos, emoções e comportamentos em seu dia a dia.

Sua prática clínica é voltada para pessoas que enfrentam dificuldades como ansiedade, baixa autoestima, insegurança, procrastinação, vícios, entre outras questões que afetam o bem-estar emocional e os relacionamentos. Utiliza estratégias baseadas em evidências científicas para auxiliar no desenvolvimento de habilidades práticas de enfrentamento, tomada de decisão e regulação emocional.

Na clínica de saúde mental masculina, tem acompanhado homens que lidam com a pressão por desempenho, dificuldade em expressar emoções, impulsividade, conflitos interpessoais e sensação de estar “no automático”. Seu trabalho busca oferecer ferramentas para que esses homens possam compreender melhor seus padrões de funcionamento, fortalecer sua autonomia e construir relações mais saudáveis consigo e com os outros.

Acredita que o processo terapêutico, aliado a um espaço acolhedor e colaborativo, pode abrir novos caminhos de mudança e crescimento pessoal.

Psicóloga Fernanda, profissional da Igara especializada em saúde mental masculina

Fernanda Chencci

CRP: 06/190980

Psicóloga formada pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Saúde Mental pelo Hospital das Clínicas (HC/USP) , atua na clínica com base na psicanálise, oferecendo uma escuta atenta e cuidadosa para quem deseja compreender melhor suas emoções, padrões de comportamento e relações.

Com experiência tanto em contextos hospitalares quanto em consultório, já acompanhou pessoas em momentos delicados da vida — como lutos, crises pessoais, conflitos afetivos e profissionais, além de processos mais profundos de autoconhecimento. Está em formação contínua pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise, o que reforça seu compromisso com um trabalho ético, reflexivo e humano.

Na clínica voltada à saúde mental masculina, tem acolhido homens que lidam com cobranças internas, dificuldade de se expressar, sensação de isolamento, dúvidas sobre o próprio lugar no mundo, pressões relacionadas à carreira, à sexualidade ou à paternidade. Também desenvolve um olhar atento para as questões que envolvem os relacionamentos — sejam amorosos, familiares ou sociais — e como esses vínculos impactam o bem-estar emocional e a forma como o homem se relaciona consigo mesmo.

Com respeito e sem julgamentos, Fernanda busca oferecer um espaço seguro para que cada paciente possa se ouvir com mais liberdade e encontrar caminhos mais autênticos para viver.

Acredita que a terapia não é um lugar de conserto, mas de encontro — com aquilo que somos, com o que sentimos e com o que ainda estamos nos tornando.